glossario-de-termos-essenciais-para-o-convivio-em-sociedade

Vamo falar de coisa boa?

Então, ao longo de todos esses anos de vida escolar, acadêmica, estagiária (e vagabunda de quando em vez) acumulei vivências distintas nesse mundo… Mas a tela do computador sempre pareceu maior que tudo lá fora. Era fotolog.com pra mostrar que era gatinha (o), Mirc pra falar diretamente com alguém distante o suficiente pra morgar a conversação entre latinhas, Orkut pra mostrar que era pop e tinha perfil lotado, um milhão de recados e mais um mói de comunidades… Mas nenhum marcou tanto a minha época quanto os jargões extraídos dos vídeos caseiros mais vistos dos últimos tempos na última semana. Quando inventaram o tal do youtube e melhoraram a conexão “de escada”, proporcionaram um vocabulário diferente por mês a minha geração.

A gente reclama do zorra total, mas quem repete a piada 9.987.978 vezes ?

Em algum momento me disseram: qualquer dia você e seu grupo de origem terão um dialeto. Eu cheguei a acreditar… Com medo, iniciei um glossário.

http://www.facebook.com/note.php?note_id=217269104960222

 

 

A lista estará em eterna manutenção… Ou até quando durar o facebook.

@piramovey

@pira já existia, @piraa tb, @piraaa tb, além de 3 ‘ás’ ficava dificil de memorizar.

@postpira não tem atitude nenhuma (quem deu nome a essa porcaria de blog morra)…

é pira, mô vey.

pronto, não existia até então.

@piramovey para 144 caracteres de pira, uma atrás da outra.

A foto a gnt vai trocando de acordo com o humor de quem tá twittando (assim como o layout deste cu CADÊ OS DIRETORES DE ARTE, CRIAÇÃO E MIMIMI).

Videos, Videologs, Vlogs

Acho que todo mundo já deve estar ligado nessa nova onda do universo internético: os vlogs. Na verdade, os videologs já existem há certo tempo, inclusive uma plataforma muito conhecida para a inscrição de um vlog é o YouTube (o Vimeo é outro exemplo), mas parece que só agora houve esse boom, que fez muitos vlogs surgirem, ou entrarem em evidência. Principalmente, depois do big sucesso que o canal MASPOXAVIDA, do PC Siqueira, e o NÃO FAZ SENTIDO, do Felipe Neto, tiveram..  nem sei se posso afirmar isso. Para ser sincera, até pouco tempo, antes de decidir escrever sobre vlogs, minhas únicas referências eram esses dois.

Bem, ao que me parece, me baseando em pura especulação e achismo, os vlogs tem grande potencial para se tornarem nova ferramenta de divulgação de conteúdo feita por empresas/marcas/instituições em geral, assim como o twitter e o formspring vem sendo. Sua repercussão definitivamente gera ‘buzz’, porque assim como um blog ou um twitter, o vlog gera pauta na conversa do dia a dia das pessoas que acompanham. Porém com um diferencial: o apelo visual e a assinatura de uma pessoa e não de uma corporação, que diferente da mídia convencional televisiva, pode se direcionar a um nicho específico, pois cria um referencial. As pessoas que assistem a um vlog, muito provavelmente identificam nele padrões comuns: a forma como se expressam, o uso de gírias ou palavrões, como se vestem, o gosto musical, os temas discutidos nos videos, entre outros. Dessa maneira, se alavanca a chance de absorção da mensagem pelas pessoas, já que é dado um voto de confiança àquele que nos fala.

Então, um vlog, assim como um blog, pode servir de várias formas: pode ser seu diário-desabafo ou pode ser guiado por temas, como por exemplo, dicas de maquiagem, ou sobre filmes, ou sobre qualquer coisa que lhe vier à cabeça, mas sempre acaba por parecer com um ‘programa de tv’. Há quem redija os textos antes, mas há também quem improvise.

E como garantir que um vlog vai dar certo? Como fazer um video pular dos 10 views para os 150 mil? Como os virais, a probabilidade das expectativas no planejamento não corresponderem aos resultados é muito grande. Minha mera visão de ainda estudante universitária pouco experiente me diz que vai muito da sorte e dos detalhes certeiros. Claro, planejar e buscar referências novas, que estão em alta, contam e devem ajudar, mas não é tudo.

E é engraçado escrever sobre isso, porque estamos vivendo todas essas mudanças  – o orkut sair de moda  e cair na decadência, a supressão dos fotologs da vida pelo flickr, o surgimento e fim do flash mob, o aparecimento de várias outras redes sociais, como o twitter, facebook, formspring, etc  – então justificar ou tornar visíveis em estatísticas os resultados é ainda muito difícil, até porque temos limitado acervo para pesquisa. Além disso, vivemos em uma década de grande rotatividade de tudo. Nossas referências musicais, por exemplo, ainda são os cantores e bandas que surgiram nas décadas passadas; os novos “artistas” de hoje são provenientes de BBB’s sem nenhuma certeza de sua longevidade “artística” (que de artistas não tem nada, pelamor). Portanto, pode ser que no próximo mês todo mundo já se canse de vlog, porque hype mesmo vai ser vlog em 3D e quem tiver vlog no youtube é prego ultrapassado.

Errr… isso foi só uma análise simplória mesmo… porra-louquice da minha cabeça…

Para você que ainda não percebeu ou ainda não foi atingido por essa nova ‘onda’, aí vão dois vídeos dos vlogs que eu citei lá em cima.

MASPOXAVIDA:

http://www.youtube.com/maspoxavida#p/u/8/LwCSohAQGLA

NÃO FAZ SENTIDO:

http://www.youtube.com/felipeneto#p/a/u/1/o_Q36q2hmao

OBS.: Como vocês já devem saber, somos estudantes de Publicidade da UFPE, e estamos pagando uma cadeira chamada “Publicidade e Meios Digitais”, aí teremos que apresentar uma pesquisa em breve sobre alguma plataforma da internet. Escolhemos o Youtube, com enfoque nos vlogs. Assim, para realizar essa pesquisa, teremos que criar um vlog… então já fica a dica aí, em breve vai ter postpira em vídeo. (Bléé, pode ser que saia uma merda, mas inicialmente é só experimental, tá?)

Portfólio #1

Fazer publicidade foi a maior cagada da minha vida.

Achei que sabia o que era, que as disciplinas eram a minha cara, que as pessoas de comunicação eram inteligentes, charmosas e loucas. Minhas pesquisas pela net foram suficientes para prestar o vestibular em 2007.

Claro que, logo no ciclo básico, tudo veio a baixo.

E se você pensa em fazer publicidade pelas mesmas razões que me motivaram, não desista (quando eu disse cagada, quis dizer sorte – tecla sap pra quem não é daqui).

O leque de possibilidades nesse curso é grande o suficiente pra você se ver desesperado, perdido ou empolgadíssimo. Eu tô entre essas piras e vou seguir meu caminho pela lei da exclusão. Não tenho uma idéia clara do que quero, mas sei exatamente o que não quero. Foi assim que decidi fazer publicidade e, se até agora deu certo, melhor não mexer no time…

Todo mundo entra querendo criação – fiz parte desse mundo. Hoje, faço parte dos 10% da minha sala que continua querendo. Mas também me vejo planejando eventos, correndo atrás de patrocínio, etc. Além das possibilidades, cargos e funções que eu tô conhecendo aos poucos… Meus posts são influência dessa mistura.

Até agora eu só postei dicas de barzinhos, lugares para acampar, festas… Hoje eu inicio a sessão Portfólio do Post Pira. Pretendo trazer um pouco do que tão produzindo por aqui, e eventualmente, lá fora, através da apresentação de algumas pastas. Tem muita gente merecendo um postpira, mas eu vou logo dizendo que o meu orgulho de ser nordestina e, acima de tudo olindense, vai influenciar na escolha das piras. 🙂

Conheçam, Apolônio:

Ilustrador, desenhista, pintor, fotógrafo, designer, tatuador e, até semestre passado, tava estudando publicidade. Agora, tá em Porto Alegre twittando (@apolonioluz) sobre o clima pra fazer inveja aos que vivem na região metropolitana do cão .

Mas eu te garanto que inveja mesmo ele faz aqui:

http://apoloniovidaearte.blogspot.com/

http://www.fotolog.com.br/apoloniolussidez

http://www.flickr.com/photos/apolonio_luzvidaearte/

Se ele empinar pipa e jogar bola, se mate. Não há espaço pra você no mercado de trabalho.

apolônio_portifólio

Reparem na clara influência do psicodelismo em suas ilustrações. Reparem, por que é isso que mais me encanta 🙂

E por que  já é tendência esse retorno ao gênero psicodélico – escanteado por muito tempo.

Posso dizer que os designers que têm recriado o estilo com maestria deixam fluir o lápis, o papel – às vezes tinta e pincel, talvez pouco de computação gráfica e uma pitada de loucura aliada a mais genuína criatividade nossa de cada dia.

Existe música em cada traço do psicodelismo. Olhar é ouvir.

A publicidade tem utilizado recursos desse gênero para alcançar um visual intrigante que requer mais cuidado de quem cria e mais atenção da audiência. O psicodelismo associado diretamente à música divide espaço com mais um milhão de possibilidades de associação. Vai dizer que o diretor de arte não tomou lsd antes de criar esse anúncio…

Advertising Agency: 1pointsize, Chennai, India Executive Creative Director: Sharad Haksar Creative Director: Anatha Narayan Art Director / Illustrator: Vel Copywriter: Prakash

Essa musicalidade não vêm apenas da origem desse estilo, ligada a capas dos álbuns de Pink Floyd, Ash, Zeppelin… Mas desses mal traços bem firmados em cores e ondas que mais parecem em sintonia…

Tô escrevendo como se tivesse tomado alucinógenos. Vou tentar rabiscar alguma coisa depois desse post. Ouçam Secos e Molhados e tentem também.

MERMÃO, PEGUE NÃO QUE É DUSÔTO!

BIS, IRRESISTÍVEL.

Não sei se vai ser tão engraçado pra vocês, mas eu e Hélio estamos nos acabaaaaaaaaaaaando aqui.

Colocaram a caixa de bis na frente do CAC dia desses… Pub UFPE 2008.2 estava largando…

Pegaram o momento certo, com a turma certa.

Se não fosse Caio pira falando feito maloqueiro, não teria tanta graça.

Pelo que soube essa ação ocorreu em outras faculdades, como a Católica.

Pelo que soube tambééém, era um tal de Pedrinho Fonseca que tava articulando.

Procurem por aí, e coloquem nos comentários.

Com a pressa que eu tô de dividir essa pérola com vocês não vou nem perder tempo procurando.

VascãoNews informou.

____
Gente, lembrei que a agência é a Plano B Comunicação.

Teve mais videos, fora de Recife:
http://www.youtube.com/watch?v=06uyQVouaQ0 (Salvador)

Mídias Sociais: Is really all this?

Saiu breve artigo no site Updaters destacando um vídeo na internet que mostra em resultados estatísticos o sucesso comercial do uso das mídias sociais.

Porém, o texto que precede o vídeo põe em dúvida essa real eficiência das mídias sociais e ainda questiona a benevolência desses meios.

E aí publicitários, o que vocês me dizem?

Na minha visão, quase sempre adorniana, realmente questiono a boa intenção dessas novas invenções pós-modernas. Para mim é tudo reflexo da decadência do macro-discurso universalizante das mídias tradicionais, e conseqüentemente da insurgência de grupos mais peculiares, idiossincráticos que assim gera a necessidade de segmentação. É daí que surge essas novas mídias, forma “bem-intencionadas” de setorizar os milhares de homenzinhos.

Digamos que eu seja um centrista, pois não me ponho totalmente contra essas novas ferramentas. A partir do momento que elas possam ser utilizadas de boas maneiras, e que principalmente as pessoas saibam utilizá-las, apoio de olhos fechados.

Vídeo:

Fonte: http://updateordie.com/updates/geral/2010/03/midias-sociais-em-resultados/

h!

Eu te amo, mas você é pós-moderno demais.

Esse título faz referência ao site ‘I Love You But..’ (www.loveyoubut.com), um projeto de dois caras muito feras, Alex Holder e Ross Neil.

A ideia é muito massa. Quem nunca viu o fim de uma relação por causa daquele detalhezinho? Aquela coisinha que de tão minúscula e repetitiva, se torna tão irritante e notável ao longo do tempo. Pois lá, você encontra caricaturas de pessoas bem normais, e curtos depoimentos engraçados. Vale muito a pena conferir. Risada leve e fácil.

Aí vão alguns exemplos:

Fonte: BRAVO!

[Bem, eu acabei esquecendo de me apresentar no primeiro post, né? Me chamo Cano, ou Amanda, tanto faz. Sim, Cano é sobrenome, ok? Nada de apelidinho maldoso. So-bre-no-me. Er, não tenho pira certa para escrever. É o que vier na telha. Prazer, e volte sempre.]

Brinquedinho pra vocês! ÊÊ -N

Pois é, me empolguei com essa história de blog. Resultado: mais um post pra vocês! ÊÊ, soltem fogos, haha.

Apresento a vocês, a mais nova tecnologia do século XXI: é a revolucionária USB Pet Rock! \o/

Pedra USB

Sim! A sua pedrinha de estimação em USB.
Sim! Perderam o juízo. Na falta de contato com as pessoas no meio desse mundo virtual, NERDS criaram a USB Pet Rock, que servirá para te fazer companhia a cada momento. Você simplesmente a conecta na porta USB do seu computador, e instantâneamente as pessoas vão começar a perguntar o que a pedra faz, pra que serve, o quanto vc gastou nesse lixo, etc. Surge a pergunta: PRA QUE SERVE ISSO? É aí que você começa a inventar diversas funcionalidades para sua pedra, só para instigar as pessoas.

Caramba, finalmente descobrimos o ancestral do Tamagotchi. Que pira viu?

(Tô com medo, imagina se a Polishop descobre isso)

Fonte: ThinkGeek