Portfólio #3 – Tinico Rosa

Essa seção é originalmente escrita pela nossa querida diretora de arte Isabelli Vasco, mas como ela anda meio sem tempo (sabe como é vida de estagiário, né?) e eu aqui com tempo livre de sobra (à propósito, tô louca pra ficar sem tempo, rs.), resolvi me intrometer e mostrar aqui um pouco do trabalho do tatuador e ilustrador Tinico Rosa.

Eu acompanho meio de longe o trabalho desse cara, desde a época em que o fotolog ainda fazia sucesso. Durante quase toda a minha adolescência, meu sonho era fazer uma tatuagem com ele (na verdade, ainda tenho esse sonho, rs). Já pensei até em levar um desenho dele para algum tatuador mais próximo fazer, mas não seria a mesma coisa, senão um quadro forjado, sem o verdadeiro valor do original. Pois esse cara é, de fato, um artista.

Nasceu em Porto Alegre, mas vive atualmente em São Paulo, cidade que foi o berço de muitas parcerias e trabalhos de sucesso. Em 2006, por exemplo, exibiu algumas de suas ilustrações na Galeria Choque Cultural (http://revistatrip.uol.com.br/fotos/tinico-rosa.html#5). No ano seguinte, fez uma parceria com a grife de sapatos de Paula Ferber, na qual desenvolveram uma coleção de sapatos, que seriam “tatuados” na hora da compra (http://oficinadeestilo.uol.com.br/blog/2007/03/08/sapatos-tatuados/). Ainda em 2007, Tinico foi chamado, dentre 10 artistas brasileiros, para pintar um tênis da Nike que foi relançado para comemorar seus 25 anos, o Air Force Supreme 1. Já fez também ilustrações para as grifes de roupas Forum e Dona Pink. Isso tudo só para mostrar um pouco de seu trabalho, porque ainda há muito mais coisa na ala independente que vai além da arte na pele.

Seu traço é único, autoral mesmo. É comentada a influência da Art Nouveau em seu estilo despojado, podemos notar muitas curvas, predominância da tinta preta e raro uso de sombreamento. À primeira vista, até parece que suas tatuagens são feitas à mão livre, algumas até são, mas em sua maioria o tempo de estudo pré-tatuagem é longo e minuncioso. Sem sombra de dúvidas, Tinico possui um talento digno de ser ovacionado.

Sua linha dá forma, seus desenhos têm vida.

A maioria das imagens, eu resgatei do seu fotolog, mas há muito mais coisa recente no flickr, camisetas, quadros e outras mil tatuagens.

Saca mais aí: http://tinicorosa.com/

http://www.flickr.com/photos/tinico_rosa/

http://www.fotolog.com.br/tinico

Workshop de Computação Gráfica

De carateter informativo:

Via @Escola_Saga (Saga)

“Para aprimorar os conhecimentos dos alunos organizamos um ciclo de palestras onde o mesmo irá desenvolver novas técnicas, aprender novos softwares e dar mais um passo no mundo da computação gráfica”.

data: 24/07/10                    horário: 8h-12h | 13h-17h

(são 8h mesmo e tem certificado! os três acontecem ao mesmo tempo :/)

INTRODUÇÃO A MODELAGEM INORGÂNICA

Conheça como funciona a produção de uma modelagem 3D do início ao fim e como está o mercado 3D no mundo  – Marlio Silva.

OTIMIZAÇÃO DE SITES COM JOOMLA

Desenvolvimento de sites dinâmicos sem perda de tempo e desenvolvendo um site em menos de 8h – Claudinei Amaral

TÉCNICAS DE PINTURA DIGITAL

Conheça as principais técnicas usadas na criação e aperfeiçoamento de personagens utilizando recursos simples – Augusto Cesar, Harryson Costa, Paulo Sérgio e Rafael Guimarães.

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Valor da inscrição: R$10 para alunos, R$20 para o público em geral.  Quem vier acompanhado de aluno paga R$10 também.

São só 40 vagas pra cada, vaaaaaaaaaalendo! puf!

Paper arts and crafts

‘obainternetgratis’, a rede wireless do corredor de comunicação da ufpe,  proporciona o encontro nosso de toda semana na porta do ppgcom… E está ficando cada vez mais potente. Quando descoberta, a rede dos broders só pegava no primeiro corredor.

Hoje, o movimento ganhou força (sinto gvt no ar) e faz a felicidade da geral nas salas de aula. Mas é no cantinho do elevador que ela é utilizada de maneira mais assídua.

E foi lá que, numa rodinha bastante produtiva, deitados no chão com nossos macbooks no colo, que trocamos algumas referências bibliográficas, discutimos a posição das grandes empresas num mundo globalizado e afundado em crises socio-político-ambientais e

Entre orkut, twitter, facebook, formspring, msn, gtalk e blogs, conheci o monsterism .

@putzpedro – que eu estou sondando como colaborador para posts futuros – me indicou o portfólio desse cara que se garante em toy art.

Mas toy art é só a ponta do ice. Na hora que bati os olhos num projeto do cara, saquei um detalhe que tá tirando meu sono nos últimos tempos.

O detalhe (na esquerda) mostra que esse painel foi todo produzido com papel.Nesse mesmo papo, alguém levantou que toy art era a coisa mais fácil de fazer. Que a arte que imita ou reproduz a realidade requer muito mais esforço, dedicação, talento.

Os trabalhos mais simples são os mais brilhantes justamente por que parecem fáceis. Desenhar um personagem, dar expressão à objetos inanimados, humanizar animais, plantas, etc, do meu ponto de vista,  pede muito mais da criatividade do artista. E eu acredito que, quando buscamos representar qualquer coisa por meio de diferentes abordagens – como uma ilustração, uma maquetezinha – estamos praticando um exercício de paciência e, principalmente, deixando a imaginação fluir. Esse tipo de representação do real me fascina muito mais do que um retrato.

Grande parte das ferramentas que dispomos nos programas de edição foram desenvolvidas a partir de técnicas artesanais. Eles facilitam e agilizam nosso trabalho. Mas  pra você se sentir fazendo algo real mele os dedos na tinta gelada, espalhe pedaços de papel picado pelo chão…  depender do computador cansa… E essa história de arte com papel me inspirou muito. 🙂

Achei uma série de trabalhos interessantes quando busquei pela web por paper art e craft.

Saquem o trabalho do PeopleToo

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Toys

Selos, carrinhos em miniatura e bonequinhos de biscuit encheram prateleiras  e  caixas de muita gente. Minha avó coleciona porta-retratos e ímãs de geladeira. Minha mãe sempre me incentivava, lembro que eu cheguei a colecionar canetas (perdi meu estojo), cédulas antigas (morguei). Papel de carta, folhas de fichário, adesivos. Fato é que colecionar requer cuidado, paciência, dedicação, um pouco de vaidade e tempo. Acredito que isso tá relacionado com a calmaria relativa que as gerações anteriores tiveram. Imagine que eu, no auge dos meus 10 anos, já tinha feito jazz, taekwondo, pegava bigú no gira-gira do pátio da escola… Me familiarizei com o computador nessa época, jogando paciência e campo minado, em seguida veio o mirc, eu troquei de escola, entrei no basquete, fiz inglês… Me faço de exemplo pra tal sociedade efêmera que se apresenta hoje. 

Além de tudo, comecei a achar brega essa história de colecionar coisinhas. Nada contra, acho ótimo. Só não gostava da idéia de ter uma prateleira de bailarinas e anjinhos de biscuit na minha casa. Né que eu achei um negocinho pra deixar os traumas de lado e superar minha frustração?

Designers por aí a fora têm desenvolvido lindos toys de vinil e plástico  (além de  materiais como resina, metal e madeira, com menor frequência).

 Eu chamo de ilustrações palpáveis; desenhos desanimados e sem narrativa. Pura estética. Esse negócio de se apegar não rolava mesmo comigo. Logo o pokemon tava fora de moda, ninguém ouvia falar de Cavalo de Fogo, Camundongos Aventureiros…

Em mesas de trabalho e estúdios de design o objeto já se tornou algo indispensável.

 A variação Designer plush, também vale muuuito pra dar uma personalizada no quarto. São versões fofinhas dos toys, com materiais suaves. Dormir agarrada com ursinho parmalat never more.

Na loja Imaginarium do Shopping Tacaruna tava vendendo uns lindos por 90 reais, de vinil. Eles devem ter no máximo 30cm. Olha o dia dos namorados aí gentee! Alguém afim de namorar cmg? haha

 

Portfólio #2

Hoje eu venho divulgar um portfólio inexistente.

Quem entra na faculdade de pp querendo criação se cansa de ouvir: cadê teu portfólio?

Até hoje, 4º período, alguns amigos meus da de pp e design não tem.

Pessoaaaaaal, atenção! Pra conseguir um estágio de diretor de arte ou redator, vocês precisam ter esse passaporte. Acredito que mesmo aqueles que tem QI, precisam, quem dirá você que, assim como eu, é a ovelha colorida da família nessa área.

Como vocês já sabem, sou uma ratinha de palestras. E o que eu tenho escutado muuuito por aqui é que o pessoal não coloca  conhecimentos em programas gráficos como essencial. Se você detona no pacote Adobe, parabéns, campeão. Mas tenho uma notícia: isso não vale de nada se suas idéias são medíocres.

A criatividade não depende apenas de sua capacidade técnica.

Formação em design, conhecimentos em computação, todo mundo pode colocar o bumbum na cadeira e conseguir.

Mas nem todo mundo vai ter o feeling. Acredite no seu trabalho, busque referências, some sua criatividade à tutoriais (http://psd.tutsplus.com) crie uma conta no carbonmade.com, confira as vagas de estágio todos os dias no gogojob.com.br e deixe a vergonha na cara de lado: mostre suas idéias.

Hoje eu apresento Diego Lacerda:

http://www.facebook.com/profile.php?id=1133231358&ref=search&sid=100000314014434.1427314299..1

http://www.orkut.com.br/Main#Profile.aspx?origin=is&uid=12103685628582337904

A Mancha, como é popularmente conhecido, é daqueles desgraçados com o dom de desenhar tudo.

Seu caderno, que serve de apoio para as cervejas do Bar do Bigode (UFPE), é um baú de tesouros acessível a todos que estão ao seu redor. É claro que isso não é suficiente. Eu fico indignada. Minha indignação é tamanha que, mesmo sem ter portfólio, ele será minha vítima de hoje. Os trabalhos que eu vou postar aqui não estão disponíveis em outros lugares.

Quebrando o sigilo sem nem pedir permissão, saquem as esculturas que o filho da mãe tem feito na Saga.

Isso aí foi só o começo do curso de modelagem e 3D (Sinapse).

Merchan free aqui: Eu, Binho e Cano também fazemos cursos na Saga.

Eu deveria ganhar alguma coisa com isso, vélio. Já arrastei uns 4 ou 5 pra lá. Alôu, Saga, aceito a bamboo fun preta e

Essa foto foi tirada no estúdio da Oficina de Imagens, durante um mini-curso que a gente fez de curtas de 1 minuto. Diego desenhava a mulher ideal, cheia de braços… Ia aparecer numa das filmagens, mas nem rolou.

Isso por que o roteirista desistiu da gravação. Um doce pra quem adivinhar o nome do sujeito. Uma dica  logo abaixo:

Um oferecimento dos meus dotes no illustrator e photoshop pra transformar a foto da folha de caderno de Diego nessa tiração de onda. 🙂

Tinha umas coisas guardadas no meu email, mas tô com preguiça de procurar.

Deixo sob a responsabilidade do individuo que até agora guardou tudo para os amigos, continuar a divulgar seu próprio trabalho.

Só por que faz Publicidade na UFPE e Design no CEFET, acha que é desculpa pra não ter portfólio? (trocando a sigla CEFET por UPE, MATELS FEELINGS –‘)

Porra, GENTE. Cadê o portfólio de vocês?

Formem parceirias na sala de aula, aproveitem uma deixa numa conversa de bar pra criar alguma coisa. Tudo pra enxer sa página com pelo menos 10 peças e sair mandando o link pra conseguir alguma coisa.

Portfólio #1

Fazer publicidade foi a maior cagada da minha vida.

Achei que sabia o que era, que as disciplinas eram a minha cara, que as pessoas de comunicação eram inteligentes, charmosas e loucas. Minhas pesquisas pela net foram suficientes para prestar o vestibular em 2007.

Claro que, logo no ciclo básico, tudo veio a baixo.

E se você pensa em fazer publicidade pelas mesmas razões que me motivaram, não desista (quando eu disse cagada, quis dizer sorte – tecla sap pra quem não é daqui).

O leque de possibilidades nesse curso é grande o suficiente pra você se ver desesperado, perdido ou empolgadíssimo. Eu tô entre essas piras e vou seguir meu caminho pela lei da exclusão. Não tenho uma idéia clara do que quero, mas sei exatamente o que não quero. Foi assim que decidi fazer publicidade e, se até agora deu certo, melhor não mexer no time…

Todo mundo entra querendo criação – fiz parte desse mundo. Hoje, faço parte dos 10% da minha sala que continua querendo. Mas também me vejo planejando eventos, correndo atrás de patrocínio, etc. Além das possibilidades, cargos e funções que eu tô conhecendo aos poucos… Meus posts são influência dessa mistura.

Até agora eu só postei dicas de barzinhos, lugares para acampar, festas… Hoje eu inicio a sessão Portfólio do Post Pira. Pretendo trazer um pouco do que tão produzindo por aqui, e eventualmente, lá fora, através da apresentação de algumas pastas. Tem muita gente merecendo um postpira, mas eu vou logo dizendo que o meu orgulho de ser nordestina e, acima de tudo olindense, vai influenciar na escolha das piras. 🙂

Conheçam, Apolônio:

Ilustrador, desenhista, pintor, fotógrafo, designer, tatuador e, até semestre passado, tava estudando publicidade. Agora, tá em Porto Alegre twittando (@apolonioluz) sobre o clima pra fazer inveja aos que vivem na região metropolitana do cão .

Mas eu te garanto que inveja mesmo ele faz aqui:

http://apoloniovidaearte.blogspot.com/

http://www.fotolog.com.br/apoloniolussidez

http://www.flickr.com/photos/apolonio_luzvidaearte/

Se ele empinar pipa e jogar bola, se mate. Não há espaço pra você no mercado de trabalho.

apolônio_portifólio

Reparem na clara influência do psicodelismo em suas ilustrações. Reparem, por que é isso que mais me encanta 🙂

E por que  já é tendência esse retorno ao gênero psicodélico – escanteado por muito tempo.

Posso dizer que os designers que têm recriado o estilo com maestria deixam fluir o lápis, o papel – às vezes tinta e pincel, talvez pouco de computação gráfica e uma pitada de loucura aliada a mais genuína criatividade nossa de cada dia.

Existe música em cada traço do psicodelismo. Olhar é ouvir.

A publicidade tem utilizado recursos desse gênero para alcançar um visual intrigante que requer mais cuidado de quem cria e mais atenção da audiência. O psicodelismo associado diretamente à música divide espaço com mais um milhão de possibilidades de associação. Vai dizer que o diretor de arte não tomou lsd antes de criar esse anúncio…

Advertising Agency: 1pointsize, Chennai, India Executive Creative Director: Sharad Haksar Creative Director: Anatha Narayan Art Director / Illustrator: Vel Copywriter: Prakash

Essa musicalidade não vêm apenas da origem desse estilo, ligada a capas dos álbuns de Pink Floyd, Ash, Zeppelin… Mas desses mal traços bem firmados em cores e ondas que mais parecem em sintonia…

Tô escrevendo como se tivesse tomado alucinógenos. Vou tentar rabiscar alguma coisa depois desse post. Ouçam Secos e Molhados e tentem também.

The Third & The Seventh

Meus Caros,

Eu precisava postar isso agora para vocês!

Assistam com tranqüilidade esse fantástico curta. Que através de um olhar clinicamente fotográfico, desvenda as minúcias de belos locais, onde esbanja-se arquitetura, natureza e principalmente beleza.

Não contém uma narrativa, mas nos faz aguçar os olhos e pôr a velha pulga atrás da orelha sobre a veracidade ( OU NÃO ) do que estamos vendo.

Primoroso!

The Third & The Seventh por Alex Roman.

Recomendo em HD e Fullscreen.

[ Ou ainda: http://www.vimeo.com/7809605 ]

eco-pira

Estava eu navegando aqui pela internet, quando eu encontrei algo muito relevante para postar aqui.

Pensando na quantidade de garrafas PET que são consumidas pelos americanos todos os dias, o designer gráfico Andrew Kim desenvolveu um novo conceito de garafas para a linha de bebidas da Coca Cola. Sem perder o bom-senso estético, as garrafas são elegantes, ocupam menos espaço nos containers de envio e distribuição, no processo de reciclagem elas ocupam 66% menos espaço, sem contar que o material com o qual é feito, é composto por elementos à base de cana-de-açucar.

Deixo registrado aqui os meus parabéns a Andrew Kim por ter pensado em algo útil, bonito, e ecologicamente correto.

Fonte: YankoDesign

Eu te amo, mas você é pós-moderno demais.

Esse título faz referência ao site ‘I Love You But..’ (www.loveyoubut.com), um projeto de dois caras muito feras, Alex Holder e Ross Neil.

A ideia é muito massa. Quem nunca viu o fim de uma relação por causa daquele detalhezinho? Aquela coisinha que de tão minúscula e repetitiva, se torna tão irritante e notável ao longo do tempo. Pois lá, você encontra caricaturas de pessoas bem normais, e curtos depoimentos engraçados. Vale muito a pena conferir. Risada leve e fácil.

Aí vão alguns exemplos:

Fonte: BRAVO!

[Bem, eu acabei esquecendo de me apresentar no primeiro post, né? Me chamo Cano, ou Amanda, tanto faz. Sim, Cano é sobrenome, ok? Nada de apelidinho maldoso. So-bre-no-me. Er, não tenho pira certa para escrever. É o que vier na telha. Prazer, e volte sempre.]

Brinquedinho pra vocês! ÊÊ -N

Pois é, me empolguei com essa história de blog. Resultado: mais um post pra vocês! ÊÊ, soltem fogos, haha.

Apresento a vocês, a mais nova tecnologia do século XXI: é a revolucionária USB Pet Rock! \o/

Pedra USB

Sim! A sua pedrinha de estimação em USB.
Sim! Perderam o juízo. Na falta de contato com as pessoas no meio desse mundo virtual, NERDS criaram a USB Pet Rock, que servirá para te fazer companhia a cada momento. Você simplesmente a conecta na porta USB do seu computador, e instantâneamente as pessoas vão começar a perguntar o que a pedra faz, pra que serve, o quanto vc gastou nesse lixo, etc. Surge a pergunta: PRA QUE SERVE ISSO? É aí que você começa a inventar diversas funcionalidades para sua pedra, só para instigar as pessoas.

Caramba, finalmente descobrimos o ancestral do Tamagotchi. Que pira viu?

(Tô com medo, imagina se a Polishop descobre isso)

Fonte: ThinkGeek