A Volta dos que não foram!!

Da série “grandes cantores que casaram com a irmã do tecladista da banda”.

Peter Cetera, um cunhado bacana.

Happy Man, do Chicago, não é o primeiro post do ano à toa. Ela será o tema da missão de 2011: manter o PostPira vivo por mais alguns dias. Duvida? Eu também. Mas vamos ver até quando isso vai.

Ah, uma informação: mesmo não sendo lançada como single, essa canção foi a mais tocada na América do Sul em 1979, à frente até de Stairway to Heaven, do Led Zeppelin.

Agora sim você pode ter um feliz 2011. Um ano sem churumelas. O Postpira voltou.

Isso que é começo.

Portfólio #3 – Tinico Rosa

Essa seção é originalmente escrita pela nossa querida diretora de arte Isabelli Vasco, mas como ela anda meio sem tempo (sabe como é vida de estagiário, né?) e eu aqui com tempo livre de sobra (à propósito, tô louca pra ficar sem tempo, rs.), resolvi me intrometer e mostrar aqui um pouco do trabalho do tatuador e ilustrador Tinico Rosa.

Eu acompanho meio de longe o trabalho desse cara, desde a época em que o fotolog ainda fazia sucesso. Durante quase toda a minha adolescência, meu sonho era fazer uma tatuagem com ele (na verdade, ainda tenho esse sonho, rs). Já pensei até em levar um desenho dele para algum tatuador mais próximo fazer, mas não seria a mesma coisa, senão um quadro forjado, sem o verdadeiro valor do original. Pois esse cara é, de fato, um artista.

Nasceu em Porto Alegre, mas vive atualmente em São Paulo, cidade que foi o berço de muitas parcerias e trabalhos de sucesso. Em 2006, por exemplo, exibiu algumas de suas ilustrações na Galeria Choque Cultural (http://revistatrip.uol.com.br/fotos/tinico-rosa.html#5). No ano seguinte, fez uma parceria com a grife de sapatos de Paula Ferber, na qual desenvolveram uma coleção de sapatos, que seriam “tatuados” na hora da compra (http://oficinadeestilo.uol.com.br/blog/2007/03/08/sapatos-tatuados/). Ainda em 2007, Tinico foi chamado, dentre 10 artistas brasileiros, para pintar um tênis da Nike que foi relançado para comemorar seus 25 anos, o Air Force Supreme 1. Já fez também ilustrações para as grifes de roupas Forum e Dona Pink. Isso tudo só para mostrar um pouco de seu trabalho, porque ainda há muito mais coisa na ala independente que vai além da arte na pele.

Seu traço é único, autoral mesmo. É comentada a influência da Art Nouveau em seu estilo despojado, podemos notar muitas curvas, predominância da tinta preta e raro uso de sombreamento. À primeira vista, até parece que suas tatuagens são feitas à mão livre, algumas até são, mas em sua maioria o tempo de estudo pré-tatuagem é longo e minuncioso. Sem sombra de dúvidas, Tinico possui um talento digno de ser ovacionado.

Sua linha dá forma, seus desenhos têm vida.

A maioria das imagens, eu resgatei do seu fotolog, mas há muito mais coisa recente no flickr, camisetas, quadros e outras mil tatuagens.

Saca mais aí: http://tinicorosa.com/

http://www.flickr.com/photos/tinico_rosa/

http://www.fotolog.com.br/tinico

@piramovey

@pira já existia, @piraa tb, @piraaa tb, além de 3 ‘ás’ ficava dificil de memorizar.

@postpira não tem atitude nenhuma (quem deu nome a essa porcaria de blog morra)…

é pira, mô vey.

pronto, não existia até então.

@piramovey para 144 caracteres de pira, uma atrás da outra.

A foto a gnt vai trocando de acordo com o humor de quem tá twittando (assim como o layout deste cu CADÊ OS DIRETORES DE ARTE, CRIAÇÃO E MIMIMI).

Nunca fiz sucesso

Dó, Sol, Lá menor e Fá. Esse é o segredo. O segredo.  Quatro simples acordes. É tudo o que você precisa para ser um pop star.

Nunca fiz muito sucesso. Nunca fui popular. Mas como pode isso, você deve estar se perguntando, não era  você que tocava violão? Toco. Mas nem sempre foi assim. Comecei tocando o violoncelo. Isso mesmo, o cello. Era um instrumento bacana. Porem, no colegio, uma criança não ganha popularidade tocando um instrumento que é maior do que ela mesma. Nunca fiz sucesso. Tive que mudar de instrumento. Nunca fiz sucesso. Toquei sino, baixo, triangulo e atabaque. Nunca fiz sucesso. Aprendi a tocar violão. Virei um cara legal. Mas continuei na merda. Nunca fiz sucesso. Entrei para muitas bandas. Nunca fiz sucesso. Desisti de ser musico e passei a escrever musicas. 256 para ser mais especifico. Nunca fiz sucesso.

Nunca fiz uma musica de quatro acordes. A razão pro meu fracasso esta ai. O maior segredo dos astros do pop é: 4 acordes. Por não saber disso nunca fiz sucesso.

Beatles, Dire Straits, Bob Marley, Rihanna, Lady Gaga e outros usaram esse artifício. Ai esta o motivo do sucesso de muitas bandas. 4 acordes.

E isso não é exclusividade dos gringos não. Muitos sucessos nacionais seguem a mesma receita de bolo. Desse jeito fica facil criar um hit

Ai esta, meu amigo. Por isso nunca fiz sucesso. Dó, Sol, Lá menor e Fá. Ahhh se eu soubesse disso antes…seria um sucesso.

Vuvuzelas pra que te quero

Esse post é dedicado pra você, que passa as suas manhãs e tardes de junho/julho, preso no seu trabalho e/ou faculdade, louco pra assistir um jogo da copa.

Já que é durante este lindo período em que brasileiros viram brasileiros, donas de casa viram cheerleaders (leia-se: euforia uniformizada), e crianças ficam alienadas pela grande quantidades de produtos ofertados pelo mercado, nada mais propício do que falar sobre o mais novo fenômeno aclamado pelo mundo: as Vuvuzelas.

Sim, se você nunca tinha ouvido falar o que sequer significava Vuvuzela, ou não aguenta mais assistir a um jogo com aquele zunido de abelhas furiosas durante 90 minutos, TRAGO A SOLUÇÃO. (isso aqui nao é mershan da Tabajara nao ok? bjs)

Um site francês chamado Olybop, altamente inspirado pela Copa do Mundo de Futebol, criou o que viria ser uma edição especial do Guitar Hero, o Vuvuzela Hero: Legends of Africa.

Se não servir para melhorar a qualidade da “musica” feita pelos sul-africanos, PARABENS. Mas quer seja bom ou não, não deixará saudades, ou sequer será aprovado para produção. (será Márcia?)

Ok, cabou a hora da brincadeira. Queria agora destacar a ação promocional feita pela Vitarella no São João da Capitá em Recife, nos dias 11 e 12 de junho.

A Ampla foi muito criativa em trazer à cena pernambucana, uma outra adaptação (essa foi boa viu?) do game Guitar Hero.

Trata-se do Sanfona Hero, qeu foi produzido nos mesmos moldes do Guitar Hero, mas incorporada com musicas de Geraldinho Lins e Petrúcio Amorim, agregando mais valor aos sentimentos nordestinos criados durante os festejos juninos. (Fonte: Mercado no Ar)

Enquanto uns tocam vuvuzelas, e outros, sanfonas, vou pegando minha estrada porque ainda tenho muita coisa pra fazer hoje.

Videos, Videologs, Vlogs

Acho que todo mundo já deve estar ligado nessa nova onda do universo internético: os vlogs. Na verdade, os videologs já existem há certo tempo, inclusive uma plataforma muito conhecida para a inscrição de um vlog é o YouTube (o Vimeo é outro exemplo), mas parece que só agora houve esse boom, que fez muitos vlogs surgirem, ou entrarem em evidência. Principalmente, depois do big sucesso que o canal MASPOXAVIDA, do PC Siqueira, e o NÃO FAZ SENTIDO, do Felipe Neto, tiveram..  nem sei se posso afirmar isso. Para ser sincera, até pouco tempo, antes de decidir escrever sobre vlogs, minhas únicas referências eram esses dois.

Bem, ao que me parece, me baseando em pura especulação e achismo, os vlogs tem grande potencial para se tornarem nova ferramenta de divulgação de conteúdo feita por empresas/marcas/instituições em geral, assim como o twitter e o formspring vem sendo. Sua repercussão definitivamente gera ‘buzz’, porque assim como um blog ou um twitter, o vlog gera pauta na conversa do dia a dia das pessoas que acompanham. Porém com um diferencial: o apelo visual e a assinatura de uma pessoa e não de uma corporação, que diferente da mídia convencional televisiva, pode se direcionar a um nicho específico, pois cria um referencial. As pessoas que assistem a um vlog, muito provavelmente identificam nele padrões comuns: a forma como se expressam, o uso de gírias ou palavrões, como se vestem, o gosto musical, os temas discutidos nos videos, entre outros. Dessa maneira, se alavanca a chance de absorção da mensagem pelas pessoas, já que é dado um voto de confiança àquele que nos fala.

Então, um vlog, assim como um blog, pode servir de várias formas: pode ser seu diário-desabafo ou pode ser guiado por temas, como por exemplo, dicas de maquiagem, ou sobre filmes, ou sobre qualquer coisa que lhe vier à cabeça, mas sempre acaba por parecer com um ‘programa de tv’. Há quem redija os textos antes, mas há também quem improvise.

E como garantir que um vlog vai dar certo? Como fazer um video pular dos 10 views para os 150 mil? Como os virais, a probabilidade das expectativas no planejamento não corresponderem aos resultados é muito grande. Minha mera visão de ainda estudante universitária pouco experiente me diz que vai muito da sorte e dos detalhes certeiros. Claro, planejar e buscar referências novas, que estão em alta, contam e devem ajudar, mas não é tudo.

E é engraçado escrever sobre isso, porque estamos vivendo todas essas mudanças  – o orkut sair de moda  e cair na decadência, a supressão dos fotologs da vida pelo flickr, o surgimento e fim do flash mob, o aparecimento de várias outras redes sociais, como o twitter, facebook, formspring, etc  – então justificar ou tornar visíveis em estatísticas os resultados é ainda muito difícil, até porque temos limitado acervo para pesquisa. Além disso, vivemos em uma década de grande rotatividade de tudo. Nossas referências musicais, por exemplo, ainda são os cantores e bandas que surgiram nas décadas passadas; os novos “artistas” de hoje são provenientes de BBB’s sem nenhuma certeza de sua longevidade “artística” (que de artistas não tem nada, pelamor). Portanto, pode ser que no próximo mês todo mundo já se canse de vlog, porque hype mesmo vai ser vlog em 3D e quem tiver vlog no youtube é prego ultrapassado.

Errr… isso foi só uma análise simplória mesmo… porra-louquice da minha cabeça…

Para você que ainda não percebeu ou ainda não foi atingido por essa nova ‘onda’, aí vão dois vídeos dos vlogs que eu citei lá em cima.

MASPOXAVIDA:

http://www.youtube.com/maspoxavida#p/u/8/LwCSohAQGLA

NÃO FAZ SENTIDO:

http://www.youtube.com/felipeneto#p/a/u/1/o_Q36q2hmao

OBS.: Como vocês já devem saber, somos estudantes de Publicidade da UFPE, e estamos pagando uma cadeira chamada “Publicidade e Meios Digitais”, aí teremos que apresentar uma pesquisa em breve sobre alguma plataforma da internet. Escolhemos o Youtube, com enfoque nos vlogs. Assim, para realizar essa pesquisa, teremos que criar um vlog… então já fica a dica aí, em breve vai ter postpira em vídeo. (Bléé, pode ser que saia uma merda, mas inicialmente é só experimental, tá?)

Cagando e Andando

É infinito o número de expressões que se destinam para o “momento a sós”.

Ir no trono. Passar um fax. Fritar um kibe em agua fria. Ir atrás da felicidade. Passar um email para o senhor Barroso. Fazer totô. Cortar o charuto cubano. Fazer um download. Criar vida. Borrar a porcelana. Romper com o tratado de Kyoto. Fornecer material para olaria. Rebocar a privada. Botar o neguinho pra surfar. Enforcar o moreno. Calcula o PIB(Produto Interno Bruto). Libertar o Mandela. Construir uma barragem. Piscar pro bocão.  Obrar. Contribuir com a arte barroca. Murchar as flores do azulejo. Mandar o elevador pro térreo.  Tirar a tartaruga do casco. Dar tchau para um amigo que veio do interior e está indo pro rio. Colocar a maquina de churros para funcionar. Cuidar da minha vida privada. Botar o ornitorrinco pra tomar banho. Descarregar o grafite da lapiseira. Fazer rapel sentado. Cortar o rabo do macaco. Arriar um barro.

Inumeras expressões. São tantas que a WC comunicação desenvolveu um time para estudar o efeito delas na vida de um ser humano medio. Nao estamos contando os adolescentes espinhentos que vivem no banheiro nem os bebe (acrônimo para Barreira de Bosta), estamos falando de um ser humano medio, que comi arrumadinho e macaxeira na hora do almoco.

E e com grande medo que cheguamos a seguinte conclusão, um tanto quanto escalafobetica… fiofó de velho é frouxo! Podem falar o que quiserem, mas que o oritimbó já não tem mais aquela força, ahhhh não tem não, cabra. Vamos aos fatos concretos e,por que não, literalmente, sólidos (peguem uma régua, irá ajudar). Digamos que você quando criança, faça um cocozinho (aquela minhoquinha que criança faz) de 6 centímetros a cada 3 dias. Isso de 3 a 10 anos. Ou seja, podemos então dizer que já rolou 5,11 km de chorete pelo furiquinho da criança nessa idade.

Vamos adiante. Dos 11 ao 18 anos, o PIB já está na maturidade, mais encorpado, então em média cagamos uns toletes de 13 cm (agora com um diâmetro alarmante) a cada 1 dia e meio. Temos então 16,8 km de corredeira marrom pelo briôco (número que já começa a preocupar). Nesse caso vou considerar o diâmetro, então digamos que em média ele varie de 2 cm a 4cm de bitola. Dos 19 aos 40 anos, creio eu que o esfíncter se mantenha igual, então vou considerar o toletão em 15 cm. Cagando-se a cada dois dias, temos a distância periclitante de 57km.

Já dos 41 aos 60 anos, você tá com as pregas cansadas, comendo mais (afinal tem que manter a barriguinha de chopp) o organismo não é mais o mesmo e muito menos o seu metabolismo. O brigadeiro pode variar desde “A serpente marinha” com seus 21 cm até o “submarino” com seus míseros 10 cm. Tirando uma média e arredondando pra menos, temos uns 14 cm de pelotas saindo nessa idade, a cada 2 dias. Ou seja 48,5 km de massaróca. É com grande tristeza que lhes mostro as conclusões de meu mais recente estudo:

São 129,4 quilometros de massa produzida. 129,4 km!

Considerando a bitola do tolete variando entre 1 e 4 cm, sendo que na juventude ele é menos encorpado, temos aí quase que na maioria das vezes um titã com seus 4 cm de diâmetro. Arrendondando, temos na média uns 2,5 cm de diâmetro por defecada. Os dados mais alarmantes vem a seguir: Levando em consideração a variação de força e pressão em que ele sai, e de acordo com as regras da ABNT, acho que demora uns 2 segundos para escorregar de seu oritimbó até acertar a branca cerâmica de seu vaso. Ou seja, em tempo cronometrado temos aí 35.833 minutos de bosta saindo ou 597 horas.

SIM MEUS AMIGOS, PARENTES E AGREGADOS! SAO QUASE 25 DIAS COM O BRIÔCO ABERTO!

Isso pra quem é macho, porque tem gente que ainda tem que somar a contramão. Enfim, chegamos a conclusão que cu de velho é frouxo e não adianta reclamar nem reinvindicar a preservação de suas pregas. Isso é um fato. Contra fatos não tem argumentos. A matemática não mente. É exata. E acabou essa merda, por que porcaria e’ o que eu vou fazer ali agora…

Eu já ouvi essa música…

Chega a ser engraçado como algumas músicas acabam.

Bom, “acabam” é modo de dizer. Mas sabe quando você ouve uma música e tem a sensação de “eu já ouvi essa melodia antes?”. Pois é, isso não é exclusividade sua. E mais comum do que você imagina.

Esse assunto me faz lembrar a escatológica Cohab City, do não tão saudoso Negritude Júnior. Há um bom tempo, em uma faculdade qualquer – suposto local de mentes privilegiadas que costumeiramente é chamado também de academia – presenciei a seguinte cena:

A rádio do corredor de comunicação, num raro momento de sanidade mental, inseriu na sua playlist o clássico ABC, do Jackson Five. Eis que, desafiando todas as leis da lógica, surge uma estudante, acredito eu, do terceiro período que explana a seguinte frase:

Ah, acabaram com a música do Negritude x(.

Eu juro que consegui ver um x( naquela expressão miguxes. A minha reação não podia ser outra. Lasquei uma chinelada no pé de ouvido da moça. Mentira. Mas foi tipo um filme do Jorge Furtado: a porrada acontece, você vê, mas na verdade ela não aconteceu. Era tudo fruto da sua imaginação. Umas 10 vezes seguidas.

Isso é o tipo de coisa que acontece quando algumas fontes não são fielmente retratadas. Por exemplo: eu duvido que em 1978, quando Michael Jackson escreveu“Don’t Stop ‘til You Get Enough” para o excelente álbum Off The Wall, ele imaginava que aquele seu futuro single viria a se tornar trilha da abertura do Vídeo Show.

Até mesmo o grande Jô Soares, que tem como maior referencia o comediante americano David Letterman, não viu problemas em adaptar uma música do maior ainda Buddy Rich para a vinheta do seu programa. Qual era a canção da qual falávamos? One O’Clock Jump.

O lendário grupo Earth, Wind & Fire também está na lista. Nem mesmo os insanos irmãos White podiam sonhar que a abertura da banda nos shows, In The Stone, serviria para abrir também as Portas da Esperança do Senor Abravanel.

Saiba, sempre, de onde vem a música que você ouve. Sempre.

Theremin – O Som do Éter.

Pois é, Theremin!

Vocês devem estar se perguntando o que diabos venha a ser “theremin” (ou teremim em português). Trata-se dos primórdios da música eletrônica, o primeiro instrumento que produzia/produz acordes eletronicamente.

Quando em 1919 o físico russo Léon Theremin ( Lew Sergejewitsch Termen ) encaminhava pesquisa sobre interferências e ruídos nas transmissões radiofônicas, descobriu que ao aproximar duas antenas de metal energizadas às suas mãos, este encontro produzia misterioso ruído. Encantado com o fato, descobriu que poderia controlar com as mãos os sons produzidos.

Lênin nessa época, de tão encantado com o som, mandou encomendar 600 exemplares e espalhar pela União Soviética. Diante do invento, L. Theremin recebeu a permissão para em viagem aos Estados Unidos disseminar o “milagre sonoro”. Porém, em 1939 foi bruscamente obrigado a regressar à URSS por motivos não informados, deixando pra trás sua esposa e invento.

Na época de sua disseminação pelo mundo, patrocinada pelo governo russo, L. Theremin, entrou em contato com a virtuosi Clara Rockmore, que desde os 5 anos já impressionava com sua destreza para a música clássica e o violino. Aos poucos, então, tornou-se a primeira e melhor theremista do mundo e agradou platéias do mundo inteiro com o “som do éter”.

É uma história cercada de mistérios que gira em torno de uma invenção não menos misteriosa.

Dêem uma olhada no som que dá um frio na espinha de tão peculiar:

PIRA !

Hélio Nunes.

MERMÃO, PEGUE NÃO QUE É DUSÔTO!

BIS, IRRESISTÍVEL.

Não sei se vai ser tão engraçado pra vocês, mas eu e Hélio estamos nos acabaaaaaaaaaaaando aqui.

Colocaram a caixa de bis na frente do CAC dia desses… Pub UFPE 2008.2 estava largando…

Pegaram o momento certo, com a turma certa.

Se não fosse Caio pira falando feito maloqueiro, não teria tanta graça.

Pelo que soube essa ação ocorreu em outras faculdades, como a Católica.

Pelo que soube tambééém, era um tal de Pedrinho Fonseca que tava articulando.

Procurem por aí, e coloquem nos comentários.

Com a pressa que eu tô de dividir essa pérola com vocês não vou nem perder tempo procurando.

VascãoNews informou.

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Gente, lembrei que a agência é a Plano B Comunicação.

Teve mais videos, fora de Recife:
http://www.youtube.com/watch?v=06uyQVouaQ0 (Salvador)