FIG 2010 – Toca da Pira

Numa ladeirinha média, perto do salva-vidas Bonanza e posto da larica Ipiranga, aberto até as 4h da manhã, eis que havia uma casa de número 72. Nessa casa não havia quase nada, nem móveis ou talheres, sóbria em termos de tecnologia. Internet passou longe, de televisão ninguém queria mesmo saber. Mas ela foi organizada com muito esmero por alguns integrantes do postpira e cia. Quem foi, gostou. Quem não foi, é certo que se arrependeu.

Recebemos todo tipo de gente e tribos, sem preconceitos. Junkies, cafuçús, alternas, amantes de sal, putas, viados, saps, até caloteiros. Mas desses últimos aí, não gostamos muito e decidimos vetar na próxima qualquer coisa, hehe. A casa era enorme, tinha quatro quartos, mais um monte de salas e uma varanda gigante, que só ela conseguiu comportar umas 10 pessoas no segundo fim de semana.

A trilha sonora da casa foi diversa, mas Caetano, Gal e Otto merecem ser lembrados como os mais pedidos e “Crua”, como a música mais tocada.

Muitos reclamaram da programação do FIG. Fato que comparado a outros anos, a desse ano foi mais fraquinha, mas tinha muito o que se fazer por lá. E não tem nada melhor do que reunir os amigos e viajar.

A agenda do festival teve bastante variedade. Além das principais atrações na Guadalajara, houve também apresentações de música erudita, instrumental, forró, festival de cinema, apresentações cênicas e até música gospel para tirar o mau olhado, hehe. Tudo isso disperso em vários pólos, sendo os três palcos principais: Guadalajara, Parque Ruber Van der Linden e Euclides Dourado.

Shows mais apreciados pelos que passaram pela nossa Toca:

Gal Costa, com direito a choros e gritos para que ela cantasse “Mal Secreto”. É, ela não cantou… Pelo menos recitou o “Fruta Gogoia”, o qual eu ouvi do banheiro químico (enquanto me equilibrava para fazer xixi sem sair 100% infectada de lá).

Reginaldo Rossi foi, com certeza, o show mais hilário de todos, com participação especial de uma fã descontrolada, Jana, ou como o rei do brega preferia insistir em chamar “Xana”, uma mulher completamente sem noção da humilhação pública que passava, mas que conseguiu arrancar altas gaitadas de quem assistia.

Academia da Berlinda, essa aí realmente foi surpresa. Nós que estávamos seguindo a programação viabilizada no site, não sabíamos que eles iriam tocar, pois não constava na programação.

Eddie e Paralamas, esses show aconteceram no mesmo dia.. durante o show de Paralamas, foi um inferno de gente, mas deu pra sobreviver. Foi bom relembrar os velhos tempos.

Paulinho da Viola, todo mundo já estava calibradíssmo para se passar, último show do FIG 2010, que foi lindo, né?

E o que fazer depois dos shows? Correr para o único bar mais próximo aberto: Massilon. Uma cachaçaria familiar que vende cana de vários sabores  a 1 real. Desprovida de som, obrigava seus frequentadores a batucar e improvisar música ambiental. Sorte que as pessoas que pra lá iam, em sua maioria, possuíam um repertório musical agradável.

Depois que Massilon fechava, lá pelas 5/6h da matina, o destino de todos era ir para casa e descansar a beleza, acordar por volta do meio-dia, batendo os dentes de frio. Bem, não foi todo mundo que recebeu a temperatura garanhunhense dessa maneira. Mas que à noite fazia frio, fazia sim! Os chocólatras que se fizeram, havia chocolate quente em tudo que é canto. Porém de todas as nossas aquisições alimentícias nessa cidade, a mais barata e com satisfação garantida foi o pastel de queijo por R$ 1,00 numa barraquinha perto da Guadalajara, que, à propósito, só vendia pastel de QUEIJO.

Bem, a experiência dos que alugaram a casa valeu muito, o festival em si, as pessoas que conhecemos, foi tudo fantástico. Podem aguardar, em breve, alguma outra pira organizada pelo postpira.

Um beijo pra Oliiiiiiiiin.. (quem foi, sabe do que estou falando haha)

Extra: Essa foi uma competição que acabou rolando sem querer no primeiro FDS. Vejam só que galera instigada, até na hora da despedida.

O Melhor São João do Mundo

As roupas de frio são necessárias e não compõe um look forçado, tipo Gravatá. Não vi as confusões características de Caruaru. A lotação estava perfeita.

A distância age como um filtro que faz com que as pessoas que se submetem às 4h de viagem sejam as mais bonitas – tem gente feia tb, mas até os feios depois de um tal de ‘tira a roupa’ se arrumam… Pois bem, pra variar encontramos o point da cachaça! A casinha apertada de taipa (com o nome de Cachaçaria mesmo) vendeu as lapadas responsáveis pelo esquente da noite dos recifenses acostumados com os 30º. E a garrafinha mais comprada era bem parecida com o Axé vendido em Olinda alta. O Tira a Roupa tinha pó de guaraná, cana e alguns ingredientes aí que não lembro. Só sei que a moçada ficou feliz da vida em Arcoverde… Que Campina Grande exista para sempre e arraste todos os cafuçús do mal!

Apesar da concorrência e do clima não propício a bebidas refrescantes, o sucesso na hora de tomar uma foi a Schin. Refrigerante ou cerveja, ela foi a mais pedida.

Durante os dias 23, 24, 25 e 26 de junho, o pessoal comprava refri ou cerveja e ganhava um ‘vale 1 ponto’. Juntando 6 e mais nenhum real você resgatava uma caneca supermegahiper legal de plástico.

Dia desses discuti com alguém até onde as idiotices da nossa querida publicidade funcionam.

Taí uma prova de que com pouco esforço dá pra alcançar uma mobilização gigante. O brinde era um copo, minha gente. Mas eu vi gente comprando Schin apenas pelo cupom e, por sorte, todos os pontos de vendas estavam abastecidos. Se não era fight.

Isso não quer dizer que o povo vai passar a gostar mais de Schin que de Skol por causa de uma ação besta. Pra garantir sucesso de vendas num tempo e local específicos o caminho parece ser mais eficaz quando não somos obrigados a tomar a ‘marca oficial’ do evento. Garanto que a Schin não ofereceria tanta satisfação se apenas seus produtos fossem comercializados. Satisfação que pode ser percebida pelo casal da modelagem abaixo:

O nariz entupia, mas meu querido irmão tomava cerveja Schin.

Quem também passou por lá foi a 51, com o velho adesivo da paquera e da azaração pra colar do lado esquerdo do peito. Não vi ninguém estragando o modelito com essa intervenção. Na época gold do São João da Capitá isso funcionava – eu acho que eu tinha uns 15 anos. Não que eu esteja muito mais velha, mas 5 anos pra minha geração são 50…

No entanto, depois da meia noite, alguns casais vestidos de matutinhos se embrenhavam no mei do pé-de-serra distribuindo chapeuzinhos daqueles de Luiz Gonzaga, só que de borracha e com a logo da cachaça. Aí eu vi a turma se empolgar…

Mais uma ação besta que cumpriu com o papel de aparecer efetivamente. E salvou a 51 dos adesivos (#morteaosadesivos).

Agradecimentos à Marília e Otávio, meus consultores de massa.

Ao que me consta, eram 15 pólos, mas eu fiquei satisfeita com 3. De noitinha no Alto do Cruzeiro, rolava o coco seguido do pé de serra, todos os dias lotado. O pessoal voltava pra casa umas 20/21h pra se arrumar e se encontrava na praça do palco principal. Ao redor, outros Pólos delícias traziam pé de serra e coco, entre eles o Pólo das Artes, ao lado da Cachaçaria, que nos abrigou todos os dias 🙂

Daqui pra frente, São João é em Arcoverde.

O PostPira lançou até achocolatado pra firmar o compromisso.

Videos, Videologs, Vlogs

Acho que todo mundo já deve estar ligado nessa nova onda do universo internético: os vlogs. Na verdade, os videologs já existem há certo tempo, inclusive uma plataforma muito conhecida para a inscrição de um vlog é o YouTube (o Vimeo é outro exemplo), mas parece que só agora houve esse boom, que fez muitos vlogs surgirem, ou entrarem em evidência. Principalmente, depois do big sucesso que o canal MASPOXAVIDA, do PC Siqueira, e o NÃO FAZ SENTIDO, do Felipe Neto, tiveram..  nem sei se posso afirmar isso. Para ser sincera, até pouco tempo, antes de decidir escrever sobre vlogs, minhas únicas referências eram esses dois.

Bem, ao que me parece, me baseando em pura especulação e achismo, os vlogs tem grande potencial para se tornarem nova ferramenta de divulgação de conteúdo feita por empresas/marcas/instituições em geral, assim como o twitter e o formspring vem sendo. Sua repercussão definitivamente gera ‘buzz’, porque assim como um blog ou um twitter, o vlog gera pauta na conversa do dia a dia das pessoas que acompanham. Porém com um diferencial: o apelo visual e a assinatura de uma pessoa e não de uma corporação, que diferente da mídia convencional televisiva, pode se direcionar a um nicho específico, pois cria um referencial. As pessoas que assistem a um vlog, muito provavelmente identificam nele padrões comuns: a forma como se expressam, o uso de gírias ou palavrões, como se vestem, o gosto musical, os temas discutidos nos videos, entre outros. Dessa maneira, se alavanca a chance de absorção da mensagem pelas pessoas, já que é dado um voto de confiança àquele que nos fala.

Então, um vlog, assim como um blog, pode servir de várias formas: pode ser seu diário-desabafo ou pode ser guiado por temas, como por exemplo, dicas de maquiagem, ou sobre filmes, ou sobre qualquer coisa que lhe vier à cabeça, mas sempre acaba por parecer com um ‘programa de tv’. Há quem redija os textos antes, mas há também quem improvise.

E como garantir que um vlog vai dar certo? Como fazer um video pular dos 10 views para os 150 mil? Como os virais, a probabilidade das expectativas no planejamento não corresponderem aos resultados é muito grande. Minha mera visão de ainda estudante universitária pouco experiente me diz que vai muito da sorte e dos detalhes certeiros. Claro, planejar e buscar referências novas, que estão em alta, contam e devem ajudar, mas não é tudo.

E é engraçado escrever sobre isso, porque estamos vivendo todas essas mudanças  – o orkut sair de moda  e cair na decadência, a supressão dos fotologs da vida pelo flickr, o surgimento e fim do flash mob, o aparecimento de várias outras redes sociais, como o twitter, facebook, formspring, etc  – então justificar ou tornar visíveis em estatísticas os resultados é ainda muito difícil, até porque temos limitado acervo para pesquisa. Além disso, vivemos em uma década de grande rotatividade de tudo. Nossas referências musicais, por exemplo, ainda são os cantores e bandas que surgiram nas décadas passadas; os novos “artistas” de hoje são provenientes de BBB’s sem nenhuma certeza de sua longevidade “artística” (que de artistas não tem nada, pelamor). Portanto, pode ser que no próximo mês todo mundo já se canse de vlog, porque hype mesmo vai ser vlog em 3D e quem tiver vlog no youtube é prego ultrapassado.

Errr… isso foi só uma análise simplória mesmo… porra-louquice da minha cabeça…

Para você que ainda não percebeu ou ainda não foi atingido por essa nova ‘onda’, aí vão dois vídeos dos vlogs que eu citei lá em cima.

MASPOXAVIDA:

http://www.youtube.com/maspoxavida#p/u/8/LwCSohAQGLA

NÃO FAZ SENTIDO:

http://www.youtube.com/felipeneto#p/a/u/1/o_Q36q2hmao

OBS.: Como vocês já devem saber, somos estudantes de Publicidade da UFPE, e estamos pagando uma cadeira chamada “Publicidade e Meios Digitais”, aí teremos que apresentar uma pesquisa em breve sobre alguma plataforma da internet. Escolhemos o Youtube, com enfoque nos vlogs. Assim, para realizar essa pesquisa, teremos que criar um vlog… então já fica a dica aí, em breve vai ter postpira em vídeo. (Bléé, pode ser que saia uma merda, mas inicialmente é só experimental, tá?)

Pesquisa de campo: ida a um jogo de Futebol.

Todo mundo já sabe que, no Brasil, futebol é paixão nacional, e quem gosta de futebol de verdade acompanha tudo, está ligado no que acontece nos campeonatos estaduais e até o que acontece nos internacionais. E, detalhe, não acompanha por obrigação, mas por prazer. Não é necessariamente bom de bola, mas conhece todas as regras. Apesar de sempre querer fechar os olhos para alguma falta cometida pelo seu time. Sabe de cor os nomes de vários jogadores e até reclama com consistência, quando ouve os escalados.

Bem, eu sou brasileira e sempre fui uma exceção à regra. Cresci em um meio totalmente favorável ao não interesse pelo futebol. Minha mãe, como a maioria das mães que conheço, não tem nem time, só assiste aos jogos quando são da copa do mundo. Meu pai já foi náutico roxo, mas deixou o futebol de lado quando descobriu a política. Então, torcer por um time ou pelo menos dizer ‘meu time é tal’, mesmo sem ir a jogos ou coisa parecida, nunca me despertou interesse suficiente.

Contudo, domingo passado (02/05), fui ao jogo do Náutico e do Sport, nos Aflitos, porque tenho amigas e um irmão doentes pelo ’glorioso’, como os torcedores alvirrubros costumam dizer. Foi uma decisão realmente tomada nos últimos minutos. Preciso admitir também que, há um certo tempo, vinha querendo ir a algum jogo, precisava saber como era ir a um estádio. Então, uniram-se o útil ao supostamente agradável.

De cara, fiquei meio receosa pelo preço que tive que pagar pela minha falta de organização para comprar o ingresso, mas, como disse, foi tudo meio que de última hora. Entrando na sede, fiquei pensando ‘Será que vai valer ter pago 40 reais?’, ‘E se o náutico perder?’, ‘ E se eu não gostar?’.

Assim que entrei e vi aquela galera toda pintada e vestida de vermelho e branco, sacudindo bandeira, balões vermelhos, apitando, cantando músicas, foi muito empolgante. Muito embora, até meados do primeiro tempo, não conseguia vibrar daquele jeito e duvido muito que tenha conseguido depois. No começo, me senti como um atéia rezando a missa em dia de domingo, como uma espiã americana na reunião secreta da URSS. Parecia que todos viam estampado na minha cara, que ali não era o meu mundo e que, a qualquer momento, algum conhecido iria chegar e dizer ‘Tás fazendo o que aqui? Num era tu que dizia que não gostava de futebol sei quê?’.

Mas, inevitavelmente, fosse na torcida do Sport, Santa ou quaisquer times que fossem, a partir do segundo gol, é impossível não querer pular, gritar e abraçar como se aquele gol, aquela conquista, tivesse sido feita por você e pelos seus amigos ou familiares. Da mesma forma, que foi impossível não ficar tensa ao sofrer o primeiro gol, e querer uma justificativa plausível pelas ‘faltas’ dadas ao time adversário.

Claro, assim como no seu bairro, na faculdade ou na escola, na religião ou na política, há os ‘filhos da puta’, com o perdão da palavra, e os ‘gente fina’. E lá dentro do estádio não seria diferente, é possível observar a presença de fanatismo, fascismo e até racismo, em algumas aglomerações, mas há também muita camaradagem, sorrisos e boas vibrações para todos os lados. Vamos ser honestos, nas olimpíadas ou na copa, pode ser que o importante seja participar, mas ali o importante mesmo é ganhar (e com uma diferença legal de gols, hein?).

Violência? Não vi nenhuma nas arquibancadas, a não ser a verbal, o que é até engraçado. Ainda bem. Foi, de fato, uma experiência muito saudável e que recomendo a todo mundo, mesmo se você não tiver ainda um time, e mesmo se você não tiver pretensão de ter. Provavelmente, você tem algum amigo que goste de futebol. Fale com ele(a). Vão juntos. Experiencie. Se depois disso, você não gostar, tudo bem, acontece.

Deixo aqui a minha sugestão: gostaria que os jogadores do náutico interagissem mais com os torcedores, assim como os do Santos, que ficam fazendo aquelas dancinhas ensaiadas. Mas isso já é coisa de (metido a) publicitário, que gosta de interação, de comunicação entre as partes.

Amanhã (05/05) é a decisão desse Pernambucano, né? Igresso comprado! Para ser sincera, estou com um pouco de medo de ir à Ilha, num clássico dos clássicos, mas seja o que tiver que ser. Só espero que seja em paz, sem violência de ambas as partes. Tenho amigos torcedores dos dois times, espero que eles cheguem em casa ilesos. Inclusive nossa Vascaína rubro-negra estará lá, quero que ela chegue inteira em casa, ok? rs.

É isso, a sorte está lançada. Sport ou Náutico? Arrisca um palpite?

Nouvelle Vague

É hoje! É finalmente hooooooje!

Coloquei até o som deles agora para escrever esse post, para me inspirar, já que faz quase um década que não arrisco uma linha torta por aqui.

Nouvelle Vague #nowplaying

Para quem está por fora, hoje se apresentará, pela segunda vez em Pernambuco, a banda francesa Nouvelle Vague, em Olinda no Mercardo Eufrásio Barbosa.

Okay, para quem ainda está totalmente por fora, faço um apanhado sobre a banda:

Se trata de uma banda francesa, como já disse, que surgiu.. bem, não sei ao certo quando a banda surgiu,  mas segundo dados do wikipedia foi em 2003. Seus criadores são os queridinhos Marc Collin e Olivier Libaux, que brincaram com o termo ‘Nouvelle Vague’, que remete ao movimento artístico do cinema francês, dos anos 60, ao mesmo tempo que significa em francês ‘new wave’ e ‘bossa nova’ em português.

A banda não possui músicas próprias, mas lançou mão de uma sacada genial, eles fazem covers de clássicos dos anos 70 e 80, punk e new wave, só que em ritmo de bossa nova. Fantástico, não? Aí suas fontes variam, há Depeche Mode, Joy Division, The Clash, The Cure.. no último álbum apareceram em seu repertório outras bandas como Talking Heads, Police, Plastic Bertrand, entre outros.

Para mim, que não conheço nem um terço das versões originais das músicas que eles tocam, não foi muito chocante. Essa até é a intenção deles ao convidarem garotas para cantar as músicas, dizem eles que a maioria delas nunca nem ouviram a versão original, o que acaba por ser um bônus, contribuindo para uma interpretação ainda mais diferente.

“The original concept of Nouvelle Vague was to use young girl singers who don’t know the meaning of punk and post-punk music. That way, they are bringing something new and totally fresh to the songs, and it really worked. So we kept doing it in this direction.” – Marc Collin

Dia desses, ouvi uma das músicas na versão punk.. completamente diferente. E por ser mais uma nesse mundo de meu Deus, que também não sabe o significado do que é ser punk ou pós punk, me apaixono ainda mais pelas releituras de Nouvelle.

Eles já lançaram três albuns: Nouvelle Vague (2004), Bande à Part (2006), 3 (2009). Vale muitíssimo ouvir, se quiser só sacar qual é a deles, eu indico as músicas ‘Dance with me’, ‘In a manner of speaking’, ‘Sweet and tender hooligan’, ‘The killing moon’, ‘Too drunk to fuck’, ‘Master & Servant’, ‘Human Fly’, ‘Heart of Glass’, ‘Ça plane pour moi’.. tá eu indico todas, ok? rs

Então é isso galera, Mercado da Música. Hoje (01/05). Às 22h. Participam também a Bande Ciné e Original Dj Copy. R$: 20/40

Para quem for, até lááááá!

Site: http://www.nouvellesvagues.com/

My Space: http://www.myspace.com/nouvellevague

Twitter: http://twitter.com/nouvellesvagues

Pra baixar: http://www.filestube.com/search.html?q=Nouvelle+Vague&select=All